Estes estudos vários centram-se na exploração do espaço de um minúsculo edifício tradicional no Alto Minho, em granito, com cobertura em telha sobre estrutura de madeira, constituído por dois pisos, um de armazenamento de alfaias agrícolas e outro, o inferior, destinado à guarda de animais. Nenhum dos pisos tem divisórias, não há ligação pelo interior entre eles. Há um desnível no terreno abrindo o piso de baixo por uma porta apenas para o quinteiro. O piso superior tem porta para a rua e pequenas janelas.
O que se pretende é adaptá-lo apenas a habitação para mãe e filha, dotando-o do mínimo indispensável. Considera-se que no piso superior deveriam ficar situados sala e cozinha abertos entre si e uma pequena casa de banho. No inferior, situar-se-iam os dois quartos, iluminados mediante abertura de vão na parede de pedra e escavação do terreno para criar "poços de luz".
